A reportagem fala por si, mostrando a visão dos jovens acerca da utilização do "facebook".
sábado, 1 de junho de 2013
Reportagem - As redes sociais
A reportagem fala por si, mostrando a visão dos jovens acerca da utilização do "facebook".

Os nossos universos,
realidades e comunidades, bem como encontros e relacionamentos, empresas,
amigos e animais de estimação são possivelmente virtuais. O facto de este ser
um conceito tão amplo, permite que o seu significado divirja, para que contenha
uma grande diversidade de categorias.
A palavra virtual é
detentora de várias definições e estas conseguem ser bem sucedidas ao passar
uma ideia do que é o virtual. No entanto, estas podem conduzir-nos
sistematicamente a contradições, quando nos deparamos com exemplos práticos de
utilização.
Um dos autores que
aborda este conceito é Levy. Este considera que virtual deve ser considerado
como algo que existe em potência; "complexo problemático, o nó de
tendências ou de forças que acompanha uma situação, um acontecimento, um objeto
ou uma entidade qualquer, e que chama um processo de resolução, a atualização.".
[Levy, 1996, pág. 16]
Assim, o virtual iria
se opor ao atual, o movimento de atualização seria como a resolução constante
do nó de tendências que constitui a virtualidade.
Quanto à subjetividade
da atualidade e as suas formas de vivência, constatamos o seguinte: uma forma de paradoxo intrigante hoje em dia é
o diário online. O diário online é paradoxal, porque envolve a introspeção
realizada num ambiente totalmente escancarado, público, que é a Internet. No
entanto, talvez exista aí uma certa ilusão. A escrita sempre foi uma atividade
mais ou menos solitária. Ao escrever e imediatamente colocar sua página online,
a passagem do privado ao público não é imediatamente evidente.
Numa primeira
apreciação, o que consta em diários online é a descrição verdadeira pessoa,
mostrando virtualmente aquilo que é, que faz, etc.
O "cultivo da
subjetividade como produto" não é, necessariamente, uma aberração, mas sim
uma possibilidade prevista na lógica da Revolução da Tecnologia da Informação.
Fontes:
Fontes:
- Sayeg, M. E. M. (Julho, 2001). A interação no cyberespaço: real ou virtual.
- Souza, R. (Abril, 2001). O que é, realmente, o virtual?.
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